Alter do Chão é daqueles lugares que as pessoas se encantam à primeira vista. É, na verdade, um pequeno vilarejo escondido em um ponto da Amazônia.
Só que a grandiosidade de sua beleza é sempre motivo de comentários elogiosos. Não há quem conheça Alter do Chão que não queira voltar. O fator de atração pode ser o sol, a praia, o povo. Enfim, motivos não faltam para conhecer ou voltar à antiga vila dos índios borari. Também é verdade que, além da praia, existem outros atrativos. É o caso do Lago Verde, da Serra Piroca, da Festa do Sairé.
Para cada gosto, um motivo. Não dá para desconhecer, porém, o trabalho dos catraieiros. São eles que realizam o transporte dos turistas entre a vila e a “ilha”, uma barra fluvial que surge durante o verão amazônico. Entre um ponto e outro as catraias se movimentam, garantido renda
para os seus integrantes.
Ao longo dos anos, a catraia se transformou em atração turística. Aliás, a catraia (ou canoa) é o meio de transporte mais autêntico da Amazônia.
para os seus integrantes.
Ao longo dos anos, a catraia se transformou em atração turística. Aliás, a catraia (ou canoa) é o meio de transporte mais autêntico da Amazônia.
Principalmente na primeira metade deste século, quando as pequenas embarcações eram o único transporte da região. Os catraieiros são remanescentes dos pescadores de Alter do Chão. Hoje, a antiga vila de pescadores se volta para o turismo, e os pescadores tentam se encaixar aos novos tempos.
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